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setaIZA no I F¾rum de Moda e Cultura na Cidade do Rio de Janeiro

| 6.12.2010 |


áNoáI F¾rum de Moda e Cultura na Cidade do Rio de Janeiro, que ocorreu na ·ltima sexta-feira, dia 3 de setembro, na CÔmara Municipal do Rio, discutiu-se o valor da moda para a cultura e a ind·stria, visando com que o setor, um dos que mais emprega no Brasil e gera o quarto maior PIB do paÝs, no futuro possa ser definitivamente reconhecido e valorizado, recebendo incentivos do governo para seu crescimento e aperfeiþoamento tecnol¾gico e profissionalizante.

Na primeira mesa do f¾rum, onde foi discutida a Identidade Cultural e a Moda na Atualidade, estavam presentesáCelina de Farias, vice-presidente do Instituto Zuzu Angel e coordenadora do curso de Design de Moda IZA/Estßcio;áLucia Rebello, professora do curso de Design de Moda IZA/Estßcio e membro do conselho do IZA, representando Hildegard Angel, que infelizmente nÒo p¶de comparecer, por motivos pessoais;áFßtima Negrann, realizadora do evento;áGabriela Leite, coordenadora da Daspu; eáPaulo Messina, vereador que presidiu a mesa.

Dentro do tema Identidade Cultural e a Moda na Atualidade foram discutidos o Selo de Qualidade da Moda Brasileira, o Fundo da Moda e as Instituiþ§es de Ensino.


Celina de Farias e Lucia Rebello

Nossa vice-presidente,áCelina de Farias, ressaltou que eventos como esse provam para a sociedade a importÔncia da moda. Em seu discurso, Celina apoiou a existÛncia de um produto nacional que tenha um selo de qualidade. Isto Ú, com a globalizaþÒo e consequente massificaþÒo de tendÛncias, o consumidor tem diversas opþ§es de escolha na hora da compra e obviamente ele irß escolher aquilo que atenda Ós suas necessidades, sejam relacionadas a valores financeiros, sejam relacionadas a quest§es de gosto, design e qualidade. Mas com o tempo, o consumidor tem se tornado cada vez mais consciente e exigente, comprometido com o mundo em que vive. Devido a isso, surge a necessidade de um selo de qualidade da moda nacional.

ôO selo de qualidade Ú a forma dada, sobre representaþÒo grßfica da certificaþÒo conferida, Óqueles que inscreverem os seus projetos a avaliaþÒo de qualidade a ser conferida por especialistas no campo especifico ao qual se destina û no caso, ao produto de modaö

No entanto, o Brasil ainda estß distante de um selo de qualidade que tenha uma identidade pr¾pria, nacional, com foco em moda. E para alcanþarmos esse objetivo, Ú necessßrio capacitar nossos profissionais, ressaltando que nesta formaþÒo haja o comprometimento com a qualidade e a valorizaþÒo da cultura brasileira. AlÚm de capacitar profissionais na ßrea, deve-se investir em tecnologia no setor. A tradiþÒo tambÚm deve unir-se Ó tecnologia para que possam crescer juntas. Mas este crescimento deve estar aliado Ó sustentabilidade e ao consumo consciente.

Gabriela Leite, da Daspu, ressaltou que na cidade do Rio de Janeiro quase nÒo existem instituiþ§es que ap¾iem cooperativas de moda. A coordenadora da Daspu disse que penou muito para encontrar apoio para sua cooperativa e Ú a favor de que haja mais parcerias com universidades para que estas dÛem apoio tÚcnico e de ensino a artesÒos e costureiros, assim como o Instituto Zuzu Angel o fez.

Lucia Rebello, professora do curso de Design de Moda do Instituto Zuzu Angel/Estßcio, disse que s¾ quando conseguirmos unir a diversidade da moda brasileira, sem preconceitos, Ú que chegaremos a algum lugar. Ressaltou que o campo de ensino e pesquisa no Rio de Janeiro nÒo disp§e de verbas o suficiente, pois o ensino de moda Ú algo muito recente. + necessßrio que haja apoio para que cursos e faculdades possam crescer e evoluir.

Lucia ainda leu o texto queáHildegard Angel, presidente do Instituto Zuzu Angel, escreveu para o evento. O texto lembra que a identidade da moda brasileira jß estava presente desde a dÚcada de 70 nas criaþ§es de sua mÒe, Zuzu Angel. Hildegard disse que deve haver investimentos em novos talentos da moda nacional e que Ú a favor da existÛncia de um fundo nacional da moda que possa subsidiar as necessidades desta. A moda brasileira e a moda carioca devem ser apoiadas, valorizando todo o hibridismo cultural que as comp§e.áDeve haver uma continua busca pela identidade da moda brasileira, por sua profissionalizaþÒo e crescimento.

Fßtima Negrann, organizadora do F¾rum, disse que este evento Ú a grande oportunidade de dar um salto na ind·stria da moda e no seu fortalecimento como setor cultural.

Afonso Luz, representante do MinistÚrio da Cultura, fez um discurso magnÝfico onde ressaltou que o Artesanato, a Moda, o Design, a Arquitetura e a Cultura Digital devem ser reconhecidos como setores importantes, estando presentes em uma agenda cultural prioritßria para o desenvolvimento da cidade do Rio de Janeiro. Citou que o MinistÚrio da Cultura lanþou uma nova versÒo do Fundo Nacional da Moda que estß para ser aprovada junto com a reforma da Lei Rouanet . Afonso disse ainda que as classes c e d estÒo emergindo e consequentemente podem consumir mais, portanto Ú necessßrio repensar a democratizaþÒo da moda. Citou a marca Havaianas como um bom exemplo dessa democratizaþÒo: ôDesign brasileiro e simplesáque conquistou o mundo todoö. O secretßrio do MINC disse que daqui hß 20 anos,





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